sábado, 28 de janeiro de 2012

Princess no laboratório


Foi pra faculdade, mas estava com fome, mas não de comida, levou todo seu “equipamento de gerra” pois como todo brasileiro não desistia nunca quem sabe no fim da aula...
O professor explicava sobre reações fisícas e aquela conversa toda leva os pensamentos de Princess a locais distantes, de moteis a mateis, a 'pressão' ficou insurpotável, a malefica teve um plano. Pegou uma barata de borracha jogou no chão e mostrou pra colegas o resultado foi instataneo, todas sairam correndo os meninos ficaram, todos gargalhando, quando perceberam sua presença.
Junto a porta lançava seu clássico olhar 69, um deles perguntou:
-        A princesa não tem medo de barata?
-        Nem de Cobra, olhando fixamente, e você tem medo de insetos?
estranhou a pergunta mas respondeu, “Claro que não” então se aproximou e puxou o jaleco
enquanto falava “ e de perereca?” todos ficaram espantados com a audacia da que juravam ser santa, estava ali como veio ao mundo e na frente de 10 homens famintos.
Não perderam tempo, e a coisa pegou fogo, a frase que melhor definia aquele momento é “sempre cabe mais um” a mesa  ruiu diante de tamanha devassidão , rolaram no chão e a biologia não foi a única matéria explorada,  animalescamente se atracavam e a única coisa que Princess fazia era cantar Funk (seu ritmo favorito)
_ Vai gente – cantava a plenos pulmões – Não para não para não para não... e muitas outras letras menos publicavéis (afinal este é um blog de familia)
Os meninos que já não se aguentavam revezavam -se na insolita tarefa de alimentar aquela de frágil aparêcia,  adentraram a madruga , e princess  estava com sono, como já  era 4 horas resolveu voltar pra casa, e tirar um cochilo antes de procurar a róxima vitima, tomou sua (s) dose (s) de leite e dormiu feliz. Quem olhasse  aquele rosto angelical jamais imaginaria  a destruição pelo qual fora responsavél.

Come Quieto no mato


Sua aparência pacata enganava bem, quem a conhecia bem sabia que aquilo não era gente, a descrição mais apropiada seria 'máquina de grátinar'.
Saiu para a faculdade, já no ônibus uma vontade à vontade a donimanava pediu para que o motorista parasse no meio da estrada, preocupado, o homem tentou convece-la a ficar pois era perigosa a estrada, Come Quieto usou a desculpa de um caderno perdido para descer,  o motorista não  teve sucesso e viu-se obrigado a parar . O que ele nem ninguém sabia é que a própria monstra havia jogado o caderno pela janela.
Estava perto de uma cerâmica, a escolha do local não foi por acaso, pegou uma trilha e depois de andar  alguns minutos encontrou o que queria... Sua vitima C.C, que o esperava pacientemente.
O abriu a boca para cumprimentar porém a fome foi maior que a cortesia.
Cale-se disse - come quieto – Você tem coisas melhores para ocupar essa boca. Sem saída C.C beijou -a com ardor. Em instantes já estavam como Adão e Eva.
A lua cheia escondeu-se atrás das nuvens, os animais fugiram... todos  envergonhados.
-        Querido, amado, mais rápido por favooor!! Pelo amor de deus!!

Come Quieto estava incontrolável, já com aparentes sinais de  exaustão C.C estava quase sem folego. Cansado desistiu da batalha.
Decidida a continuar o massacre, come quieto aproximou-se dos fundos da cerâmica e jogou algumas pedras contra a cerca elétrica o alarme disparou, dois enormes guardas apareceram. Eles ficaram “boqui” abertos.
Uma moça de aparência muito frágil no meio do mato, fazendo “strip” pra eles. Com sede foram a fonte, como quieto gemia, e pediu mais. A sua vageria durou apenas algumas horas, o que fizeram   vai além do que a censura permite dizer.
Dias depois o caderno foi encontrado, o que descobriram  é que na verdade o artefato era um deṕosito para suas camisinhas e fethiches.
Princess no laboratorio