sábado, 28 de janeiro de 2012

Come Quieto no mato


Sua aparência pacata enganava bem, quem a conhecia bem sabia que aquilo não era gente, a descrição mais apropiada seria 'máquina de grátinar'.
Saiu para a faculdade, já no ônibus uma vontade à vontade a donimanava pediu para que o motorista parasse no meio da estrada, preocupado, o homem tentou convece-la a ficar pois era perigosa a estrada, Come Quieto usou a desculpa de um caderno perdido para descer,  o motorista não  teve sucesso e viu-se obrigado a parar . O que ele nem ninguém sabia é que a própria monstra havia jogado o caderno pela janela.
Estava perto de uma cerâmica, a escolha do local não foi por acaso, pegou uma trilha e depois de andar  alguns minutos encontrou o que queria... Sua vitima C.C, que o esperava pacientemente.
O abriu a boca para cumprimentar porém a fome foi maior que a cortesia.
Cale-se disse - come quieto – Você tem coisas melhores para ocupar essa boca. Sem saída C.C beijou -a com ardor. Em instantes já estavam como Adão e Eva.
A lua cheia escondeu-se atrás das nuvens, os animais fugiram... todos  envergonhados.
-        Querido, amado, mais rápido por favooor!! Pelo amor de deus!!

Come Quieto estava incontrolável, já com aparentes sinais de  exaustão C.C estava quase sem folego. Cansado desistiu da batalha.
Decidida a continuar o massacre, come quieto aproximou-se dos fundos da cerâmica e jogou algumas pedras contra a cerca elétrica o alarme disparou, dois enormes guardas apareceram. Eles ficaram “boqui” abertos.
Uma moça de aparência muito frágil no meio do mato, fazendo “strip” pra eles. Com sede foram a fonte, como quieto gemia, e pediu mais. A sua vageria durou apenas algumas horas, o que fizeram   vai além do que a censura permite dizer.
Dias depois o caderno foi encontrado, o que descobriram  é que na verdade o artefato era um deṕosito para suas camisinhas e fethiches.
Princess no laboratorio

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