Sua aparência pacata enganava bem, quem a conhecia bem sabia
que aquilo não era gente, a descrição mais apropiada seria 'máquina de
grátinar'.
Saiu para a faculdade, já no ônibus uma vontade à vontade a
donimanava pediu para que o motorista parasse no meio da estrada, preocupado, o
homem tentou convece-la a ficar pois era perigosa a estrada, Come Quieto usou a
desculpa de um caderno perdido para descer,
o motorista não teve sucesso e
viu-se obrigado a parar . O que ele nem ninguém sabia é que a própria monstra
havia jogado o caderno pela janela.
Estava perto de uma cerâmica, a escolha do local não foi por
acaso, pegou uma trilha e depois de andar
alguns minutos encontrou o que queria... Sua vitima C.C, que o esperava
pacientemente.
O abriu a boca para cumprimentar porém a fome foi maior que
a cortesia.
Cale-se disse - come quieto – Você tem coisas melhores para
ocupar essa boca. Sem saída C.C beijou -a com ardor. Em instantes já estavam
como Adão e Eva.
A lua cheia escondeu-se atrás das nuvens, os animais fugiram...
todos envergonhados.
-
Querido, amado, mais rápido por favooor!! Pelo
amor de deus!!
Come Quieto estava incontrolável, já com aparentes sinais
de exaustão C.C estava quase sem folego.
Cansado desistiu da batalha.
Decidida a continuar o massacre, come quieto aproximou-se
dos fundos da cerâmica e jogou algumas pedras contra a cerca elétrica o alarme
disparou, dois enormes guardas apareceram. Eles ficaram “boqui” abertos.
Uma moça de aparência muito frágil no meio do mato, fazendo
“strip” pra eles. Com sede foram a fonte, como quieto gemia, e pediu mais. A
sua vageria durou apenas algumas horas, o que fizeram vai além do que a censura permite dizer.
Dias depois o caderno foi encontrado, o que descobriram é que na verdade o artefato era um deṕosito para
suas camisinhas e fethiches.
Princess no laboratorio
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