quarta-feira, 24 de agosto de 2011

A menina do ônibus


Pra desenferrujar o Blog com chave de ouro uma estoria exclusiva, aproveitem.(lembrando que traumas e pessoas horrorizadas não da minha responsabilidade.)
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Independente. Essa era uma palavra para definir bem a “Garota do ônibus”, muito, inteligente, e carismatica sempre fazia muitos amigos por onde passava , sua facilidade de agregar sempre a ajudava em suas caçadas.

Tão grande quato seu intelecto era sua “fome”, sempre que não estava trabalhando estava em cima de alguém, (ou debaixo dependendo do dia), Quando entrou para o  do G.N.A os ninfomaniacos anonimos,  sua única intenção era variar o cardapio, afinal ela odiaa arroz e feijão tudo dia, sempre estava atrás de um frango assado. lá percebeu – se que seu caso era tarja preta e que dificilmente acharia uma cura, foi expulsa, por seduzir e devorar membros  em tratamento.
Trabalhava, e muito, e seu trbalho não por acoso envolvia viagens, muitas viagens. Seu horário favorito era a noite pois podia brincar avontade no fundo e no banheiro do ônibus. Em uma de suas viagens percebeu que no seu lugar habitual estava um moreno altoo bnito e sensual, logo puxou conversa e foi jogando charme pra cima do rapaz, foulou muito até de um suposto ex chinês...
-        Chinês? C sbaem o que dizem né, ele dava conta? - perguntou o moreno já lançando lhe um olhar guloso.

-        ela fingiu que não entendeu e levantou se para pegar algo, ele se ofereceu para ajuda-la, aproveitando que ele havia lenantado, olhou pra ele e disse,
-        ele eu não sei, quero ver se você dá conta.
Atracaram-se primeiramente de pé, ela aproveitou pra tirar medidas dos objetos que lhe interessava, e foram caindo aos poucos no banco, pela primeira vez na vida, do ônibus achava alguém que tinha folego e caia no seu jogo, feliz caiu de boca no pirulito que lhe foi oferecido, e quando se apecebeu, ele já estava beeeeem junto dela. Delirando com aquela puca vergonha....

- Vamos pro banheiro? Sugeiu ela, tem muita coisa que ão dá pra fazer aqui.
Ele nem respondeu, só levou-a junto a ele sem se desgrudarem fechou a porta e lá.... Como dizia a sábia  Cópelia, “Prefiro não comentar”, sabe se que a gama de posições, variou dá matemática, ao zoologico, do Kamasutra as mautenções.
Não se sabe como suportaram, mas passaram a n oite em claro, tomando conhecimento, e trocando material genético.  Chegando ao sue destino, trocaram telefones. E despediram – se rapidamente (a seu modo desavergonhado, claro!) .


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