terça-feira, 30 de agosto de 2011

Kaçadora, a insaciavél


Dedicado a minha amiga K, que tem uma tara por praças.

Kaçadora era de aparência frágil, carinha de anjo, o que quem a olhava jamais seria capaz de imaginar que por trás daquele rosto (aparentemente) inocente estava uma ninfomaniaca descontrolada e sedenta, pronta a atacar...
Algo a icomodava imensamente, uma fantasia que vira e mexe vinha à tona – a de 'batiza' um banco de praça, com o jardineiro  plantando coqueiros... não se aguentou e foi passear no local na esperança de encontrar alguma vitima.
Definitivamente era seu dia de sorte, o jardineiro preparava- se para ir pra casa quanto foi parado por uma moça de aparencia frágil e inocente:
-        Boa noite moço, você pode me mostrar algum lugar quieto, de prefencencia bem vazio? Peguntou Kaçadora fingndo – se de boa moça.
-        Você deve estar procurando um lugar pra ler né? Coheço um lugar ótimo, mas é um pouco escuro... o jardineiro respondeu.
-        Quanto mais escuro melhor.
Ele apenas sorriu. Foram conversando até um lugar meio afastado cheio de árvores, ainda em construção. Chegando lá ele ficou curioso e perguntou o que ela estava lendo. Lançando um olhar 'voutecomer' sorriu descaradamente enquanto arrancava suas roupas e respondeu:
-        O Kamasutra, querido.
Vendo a ousadia ele também gostou, e motrou toda sua felicidade a faminta e pequena criatura a sua frente. Ela gemia, gritava e estava descntrolada (rimou rsrs).
Fizeram muita coisa, ela por cima, ele por cima, de geitos animalescos e exoticos, sem esquecer dos clássicos numéricos. A medida que o tempo passava o menino começava a se perguntar se ela era gente ou se ele estava sonhando, nunca tinha visto uma mulher com tanta fome. Ela parou de repente :
-        espera um pouquinho docinho, e algemou o inocente no banco, ele perguntou onde ela ia, ela no maior descaramento  respondeu:
-        já que você não vai dar conta, eu vou procurar mais alguém, aproveita e descansa.
Vestiu apenas o vestido e viu que não muito longe dali um moço moreno e alto estava fazendo manutenção na parte eletrica.
-        A moça está perdida?
-        Mais ou menos, eu perdi minha chave, me ajuda achar?
-        Claro, vai ser um prazer.
Inocente, foi vendo que ficava cada vez mais escuro, e que não tinha nem um vivalma naquele lugar, só um homem nu e 'feliz' algemado no banco, antes que pudesse perguntar alguma coisa, viu a mão da Kaçadora mais pra baixo do que deveria, com a outra mão liertou o jardineiro que prontamamente juntou-se a festa.
Os dois homens viram -se nus numa praça, fazendo sandwich com uma mulher que nem sabiam o nome e com uma imaginação, era cada pocisão que ela inventava... Kaçadora por sua vez saboreava  ao maximo os momentos entre ela, o banco e aqueles dois homens.
Ao clarear do dia encontraram dois homens nus algemados a um banco de praça, amordaçados com ropas intimas, e muitas, mas muitas camisinhas.                                                                    

             Kaçadora procura sua próxima vitima.

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