quarta-feira, 23 de novembro de 2011

A chave perdida


* nomes fictícios, não se esqueça

Era uma calma noite de domingo, sentia-se uma brisa leve, e um aroma que prenunciava chuva. *Florinda . Saiu para encontrar as amigas chegando ao local marcado sentou-se, comeu (no bom sentido) e bebeu, ao olhar para o outro lado da rua viu dois dois caras morenos, malhados, e aparentemente grandes, do jeito que gostava, lançou um olhar safado, olhando fixamente para a protuberancia destes, que rapidamente compreenderam a intenção da moça.

Ai que tarde! Preciso ir, e tenho um compromisso. Disse *Florinda  aos amigos, que insistiram muito para que ela ficasse.
 Gente, vocês sabem que adoraria, mas acho que perdi a chave, vou indo.

Só se for a da vergonha, disse entre risos *Clotilde que entendeu que tipo de chave f perdera, vou com você, acho que vai precisar de ajuda.
*Florinda entendeu que a amiga descobriu, e como amava práticas coletivas, aprovou a compania. Sairam para um beco escuro e abadonando que ficava duas ruas atrás do recinto em que lanchara. Não tinha  visto os garotos, mas contava que estes a encontrariam.
Nuvens começavam a cobrir a bonita lua, que deixava a rua clara, foi quando olhou pra baixo e viu um objeto brilhante, era uma moeda, mas antes de se levantar sentiu uma presença (das grandes) atrás dela.
Você apareceu? E lançou-se sobre  a presensça musculosa, pasando lhe ma mão desavergonhadamente, e sentido cada pedaço daquela escultura, foi quando ouviu um gemido, lembrou – se  de Clotilde,que estava como veio ao mundo, encima do outro cara, ambos num gramado -vulgo matinho- de um lado da rua. 
Diante da  cena animalesca despiu se e deixou se despir. Resolveu analisar o material em que trabalharia, imaginava que seria bom, mas nem tanto, ficou boquiaberta diante daquela visão do que considerava o paraiso, melhor que aquilo, seria dois iguais aquele.
Que.. incrivel... preciso olhar mais de perto. - e caiu de boca naquele pedaço. 

O cara chamou – a pro muro, onde mostrou que sabia bem o que fazer. Trocou de lugar com Clotilde que foi pro muro e ela pra moita . Seus gemidos podiam ser ouvidos a quarteirões, as pessoas achavam que tinham animais acasalando ou algo assim, e eles não imaginam o quão perto da verdade chegarm, pois quem olhasse aquela insólita cena realmente achariam que eram animais, não só pela posição em que praticavam.
As meninas tomaram leite, e tomaram com gosto! Muitas coisas que não foram descritas  aqui aconteceram como 69, e coisas bem piores, que não contaremos, afinal isso é um blog de família (rs).

Podemos dizer que gostaram, e que ambos eram bons, pois trocaram de par algumas vezes, e em outras mostraram seu apreço pela geometria (fazendo triangulo, 1 ficava de fora e os outros três ….).

A rua foi interditada pela vigilancia sanitaria, muita camisinha jogada de qualquer jeito.  E nem o muro suportou;  ruiu diante de tamanha falta de vegonha.
Quanto a chuva resolveu deixa pra cair outro lugar, de prefencia bem loge dali.

Clotide e Florinda Foram sairam pra comprar Chicletes. Mas essa é outra historia; (bem mais cabeluda que essa)

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